Notícias online — Novembro de 2000

Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2000


Banco Central define leilão da Copene
Copene: hoje sai edital completo, com a abertura do data room

  O Banco Central prometeu para hoje o edital completo e a abertura do data room da Companhia Petroquímica do Nordeste, central produtora de matérias primas do Pólo de Camaçari /BA. O acordo definitivo para a venda do controle da Copene foi selado no mês passado. Serão colocados à venda 77,19% do capital votante da Norquisa, controladora da Copene. O pacote que vai a leilão, em 14 dezembro, inclui também a venda de três empresas de segunda geração localizadas no mesmo pólo: a Politeno, Polialden e Propet. Embora já esteja acertado, o preço mínimo pretendido pelos vendedores não será divulgado, nem para os participantes do leilão. O objetivo é potencializar ao máximo o valor de alienações dos papéis: como o número de interessados é pequeno, a divulgação de um preço mínimo poderia fazer com que o valor de venda ficasse muito próximo ou igual ao mínimo. Segundo Carlos Eduardo de Freitas, diretor de Finanças Públicas do Banco Central, o acordo final foi firmado num encontro que reuniu Armínio Fraga - presidente do BC, com os presidentes dos grupos empresariais envolvidos, Emílio Odebrecht - do Grupo Odebrecht, Pedro Henrique Mariani - do Grupo Mariani, Davi Feffer - do Grupo Suzano, e Yasuyoshi Ota - do Grupo Itochu Brasil. O Banco Econômico, que está em liquidação pelo Banco Central, foi representado pelo liquidante Flávio Cunha. Todos detém participações diretas ou indiretas na Norquisa, controladora da Copene, com 58,34% do capital votante da companhia. A venda conjunta dessas participações, de forma a dar ao comprador o controle da central de matérias primas, é a razão do acordo. Na verdade, esse acordo vem se arrastando desde setembro de 1999, quando as negociações envolviam inicialmente apenas os grupos Econômico, Mariani e Odebrecht. Suzano e Itochu Brasil foram chamados por causa da Politeno, indústria na qual dividem o controle com a Conepar, do grupo Econômico. "Não fosse a inclusão da Politeno, por causa desse acordo, o comprador correria o risco de não conseguir levar o controle da Norquisa", explicou Freitas.


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