São Paulo, 21 de novembro de 2000

  O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier, calcula que, com este reajuste nos preços dos combustíveis, a Parcela de Preço Específica - PPE deve fechar o ano com déficit de R$ 800 milhões. Para o ministro Pedro Malan (Fazenda), a arrecadação líquida da PPE no próximo ano deve ficar entre R$ 3,5 bi e R$ 4,5 bi, levando-se em conta o atual reajuste nos preços combustíveis bem como a aplicação da nova forma de reajuste trimestral dos combustíveis que entrará em vigor no próximo ano. Em nota oficial, o Ministério da Fazenda ressalta que essa projeção de arrecadação para a PPE depende "essencialmente" da trajetória dos preços do petróleo ao longo do próximo ano e também da relação do preço internacional de cada derivado com o preço do barril de petróleo. (FB)