Notícias online — Dezembro de 2000

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2000


Mudou, ou não mudou?

Dois dias de intensas críticas fizeram o principal acionista da companhia - o governo - suspender a troca do nome fantasia da Petrobras para PetroBrax. Segundo nota assinada pela presidente da companhia, Henri Philippe Reichstul, “tal medida foi orientada pelo Senhor Presidente da República, sensível à reação da opinião pública à tal mudança e dentro do espírito democrático que preside as suas decisões”.
O nome PetroBrax, anunciado na terça-feira (26), tinha o objetivo de facilitar a internacionalização da empresa. Segundo avaliação feita pela empresa UND, o prefixo "bras" estaria demasiadamente associado à ineficiência estatal e não estaria de acordo com a nova fase da estatal, não-monopolista.
O novo nome e a nova logomarca custaram R$ 2,3 milhões à companhia - R$ 700 mil para os custos da criação da marca e pesquisa, R$ 1,6 milhão em publicidade nos principais jornais do país. O custo total da alteração, de acordo com a Petrobras, seria de US$ 50 milhões.



Mudou, ou não mudou?
Concluída a negociação entre Petrobras e a Repsol YPF
Petrobras vira Petrobrax de olho no mercado externo
Petrobras descobre novo poço no Espírito Santo
Petróleo atinge menor preço desde abril
Petroquímica União autorizada a produzir gasolina
Petrobras bate novo recorde
Petrobras premia qualidade de sete fornecedores
Conversão de FPSO será feita em Angra dos Reis
Tecnologia Petrobras é premiada na OTC
Copene não é vendida
Petrobras investirá em produção de óleo, gás e derivados no Rio Grande do Norte
Potigás vai construir gasoduto em Natal
Liminar suspende leilão da Copene
Eduardo Eugênio desiste de adquirir Petroquímica Ipiranga
Dow desiste da Copene
Números da Abiquim apontam crescimento de 18,2%
DNV Principia vai analisar riscos no Pólo Industrial de Camaçari
Petrobras é eleita a maior empresa do Brasil
Petróleo atinge preço mais baixo desde julho
Presidente da Petrobras prevê queda nos preços do petróleo
Petrobras investe R$ 162 mi em defesa ambiental
Petrobras negocia plataformas com Mitsubishi